Pesquisa personalizada

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Renault paralisará produção no Paraná por dois meses


Apesar do bom momento no mercado brasileiro – de janeiro a outubro, foi registrado um crescimento de 33,6% em relação ao mesmo período do ano passado, com 201.415 unidades emplacadas –, a Renault irá paralisar a produção da sua fábrica localizada em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, no Paraná, a partir do dia 8 de dezembro. De acordo com a marca, a unidade chegou ao seu limite de produção, de 47 automóveis por hora em três turnos.

A unidade paranaense ficará parada por longos dois meses. Durante esse período, o local passará por obras de ampliação, a ponto de elevar sua capacidade de produção para 60 veículos por hora, que será necessária para abastecer o mercado local durante os próximos anos, quando a Renault pretende continuar crescendo. Após as obras, a Renault espera um aumento de produção de 280 mil para 360 mil ao ano.

A unidade produz atualmente os modelos Duster, Logan, Sandero e Sandero Stepway. No começo do ano que vem esses três modelos deverão sofrer irregularidades na entrega, ou pelo menos até o retorno das operações da fábrica, no dia 8 de fevereiro de 2013. Apesar disso, a produção e as vendas do hatch Clio, que acaba de ser reestlizado, não serão afetadas, já que o modelo de entrada da Renault no Brasil vem da Argentina, assim como as do Fluence e do Kangoo. Já o utilitário Master, que, apesar de também sair do complexo paranaense, é produzido em linha diferente, ao lado da linha Livina e da picape Frontier, da parceira Nissan.

Além do Brasil, a unidade também exporta seus automóveis para Argentina, Chile, Peru, Paraguai, Uruguai, Venezuela, Colômbia, Argélia, Guatemala, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Panamá, Honduras, Nicarágua, República Dominicana, entre outros países.
Fonte: BlogAuto

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Renault Symbol sairá de linha em dezembro


O sedã Symbol, da Renault, já está com os dias contados. Segundo uma fonte do Blogauto, o modelo deixará de ser produzido em dezembro, depois de menos de três anos de vendas.

O principal motivo para o fim do modelo é abrir espaço para a ampliação da produção do Clio 2013, que foi reestilizado recentemente. Como os dois modelos são feitos na mesma fábrica, na Argentina, a solução foi tirá-lo de campo.

A outra razão para o fim do Symbol é que a chegada da nova geração do Logan, até 2014, iria “matar” o modelo já que o veículo feito no Paraná melhorará em vários sentidos e competiria internamente com o sedã argentino. De fato, até mesmo no exterior o “Symbol” mudou. Na Turquia, por exemplo, ele batizou a nova geração do Logan.

A verdade é que o Symbol apenas serviu como um quebra-galho na linha da Renault. Versão reestilizada do antigo Clio Sedan, o modelo ganhou conteúdo e um visual mais agradável, porém, tem dimensões modestas para o segmento compacto “premium”. Para brigar com Grand Siena, Cobalt ou Versa, é preciso mais que isso. O novo Logan deverá ser a resposta.
Fonte: BlogAuto

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Avaliação: Renault Clio 2013 chega mais forte para ser redescoberto


Pode não parecer, mas o Renault Clio que conhecemos já está entre nós desde 1999, ou seja, 13 anos e neste período vendeu mais de 325 mil unidades, o que dá umas 25 mil por ano, pouco comparando com a concorrência e com o segmento que o compacto participa. E, finalmente, a marca francesa resolveu investir no modelo com um facelift exclusivo, desenvolvido no Brasil, afinal na Europa o modelo já se encontra duas gerações avançado.


A frente do carro foi o grande alvo das mudanças e, portanto dos elogios e críticas, com adoção de novos faróis, para-choques e capô. Claramente inspirada no realmente Novo Clio que foi apresentado no último Salão de Paris, aqui podemos dizer uma coisa o carro não é fotogênico sendo muito mais simpático ao vivo, com um resultado bem harmônico.


Já na traseira, poucas mudanças apenas um aerofólio, lanternas permanecem no mesmo formato, mas tiveram alterações na parte interna, a tampa do ganhou dois vincos horizontais, que partem das lanternas em direção ao centro, onde está o logo da Renault, com a inscrição “Clio”. O vidro perdeu a curvatura, passando a ser plano e menor.


No interior somente o quadro de instrumentos é novo, com marcadores de nível de combustível e temperatura do líquido de arrefecimento digitais, além do computador de bordo, algo raro em modelo de entrada.

O pequeno test-drive foi realizado na região da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, em uma manhã de muita chuva e trânsito, ou seja, cenário típico dos grandes centros urbanos. E aproveitamos para testar a versão de entrada a Authentique duas portas, que tem o preço de R$ 23.290 com o único opcional disponível, o ar condicionado por R$ 2.500, direção hidráulica só na versão Expression. Airbag e ABS sem chance, a desculpa do fabricante é que nenhum outro concorrente tem o item como opcional, perderam uma grande oportunidade de ter um diferencial.

O Renault Clio 2013 recebeu várias alterações no motor comparando-se com o antigo Hi-Flex, o novo propulsor Hi-Power ganhou potência, tanto com etanol, quanto com gasolina. São 80 cv e 77 cv, respectivamente, a 5.750 rpm. O torque também melhorou. Agora são 10,1 kgfm, com gasolina, e 10,5 kgfm com etanol, a 4.250 rpm.

Um dos itens mais importantes para quem busca um modelo de entrada é a economia e nisto o Renault Clio 2013 acaba de ser eleito pelo Inmetro, o veículo com melhor índice de economia, com etanol: 9,5 km/l (ciclo urbano) e 10,7 km/l (estrada). Com gasolina, são 14,3 km/l (cidade) e 15,8 km/l (estrada).

Quanto ao desempenho o Clio 2013, com etanol no tanque, faz de 0 a 100 km/h em 13,7 segundos e chega a 168 km/h de velocidade máxima. Com gasolina, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 14,3 segundos e a velocidade final fica em 167 km/h.

Andando percebe-se que o modelo está bem maduro, ou seja, pegou o jeito das ruas brasileiras, enfrentando bem os buracos, o câmbio bem escalonado, e o interior não transmite a “pobreza” do interior dos concorrentes.

Seguindo a linha de outros modelos de outras marcas, como o Novo Uno, da Fiat, o Clio 2013 também pode ser personalizado na parte interna e na externa. São quatro kits de personalização disponíveis: Sport, Look, Estilo e Adesivos. O Kit Sport inclui saias laterais, spoiler na traseira e spoiler no para-choque dianteiro, com máscara do farol de neblina integrada. Com o Kit Look, o carro traz cores nos frisos laterais das portas e também nas capas para os retrovisores externos. Esse item de personalização está disponível nas cores da carroceria. Já o Kit Adesivos está disponível em duas opções: Faixas Esportivas ou Desenho Geométrico. Esses adesivos são instalados no capô e no teto do veículo, de acordo com o modelo escolhido.

O adesivo “Faixas Esportivas” tem duas faixas longitudinais, nas cores cinza, vermelho ou branco, que percorrem todo o veículo (capô, teto e tampa do porta-malas). Por fim, o adesivo “Desenho Geométrico” é aplicado sobre o teto e apresenta um conjunto de hexágonos, que lembram uma tatuagem. O modelo também pode ser personalizado na parte interna, com o Kit Estilo, que agrega moldura colorida ao redor do rádio e das saídas de ar e também no console central, onde estão o porta-copos, o porta-moedas, o botão do pisca-alerta e a tomada 12 volts. Os consumidores poderão escolher entre molduras nas cores vermelha, cinza ou branca.

O Renault Clio 2013 está disponível em oito opções de cor: Bege Poivre, Cinza Quartz, Prata Etoile, Vermelho Fogo (metálicas), além de Branco Glacier, Preto Opaco e Vermelho Vivo (sólidas). A linha 2013 oferece ainda uma nova tonalidade a mais: Branco Creme, também sólida.

O Clio conta com três anos de garantia total de fábrica (ou 100.000 km o que ocorrer primeiro). Aliado a um preço mais baixo e a economia, com certeza, devem colocar novamente o modelo na lista de boas opções de compra do segmento, vale conferir.

Preços

Renault Clio Authentique 2 portas – R$ 23.290
Renault Clio Authentique 4 portas – R$ 24.290
Renault Clio Expression 4 portas – R$ 24.950
Fonte: BlogAuto

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Renault Fluence GT chega com turbo por R$ 79.370


Primeiro produto com a grife Renault Sport, divisão responsável pela preparação de modelos esportivos da marca na Europa, chega exclusivamente ao Brasil, vindo da Argentina, a nova versão topo de linha da gama, o esportivo Renault Fluence GT, equipado com motor 2.0 16V turbo com 180 cv. E apesar da relação da Renault com os motores turbo não ser de hoje – a marca francesa foi a pioneira na Fórmula 1, em 1977, a utilizar essa tecnologia – trata-se do primeiro automóvel turbo da marca comercializado no país.


O Fluence GT tem preço de R$ 79.370. Em uma versão única, bastando escolher uma das três diferentes tonalidades: Branco Glacier, Vermelho Fogo e Preto Nacré.


Equipado com o mesmo propulsor do Mégane GT europeu, o motor turboalimentado, de quatro cilindros em linha, com a potência máxima de 180 cv a 5.500 rpm, graças ao turbo “twin-scroll”, quase 80% da força já está disponível a partir de 1.500 rpm. E o torque máximo de bons 30,6 kgfm aparece logo aos 2.250 rpm. O sedã atinge 220 km/h de velocidade final limitada eletronicamente e precisa de apenas 8 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h.


Com pneus na medida 205/55 R17, mesma medida da versão Privelége, o Fluence GT é equipado com suspensão independente na dianteira, do tipo MacPherson; na traseira, o conjunto é semi-independente, com eixo de torção. Todo o sistema, incluindo os amortecedores hidráulicos telescópicos e as molas helicoidais, é específico da versão GT e foi calibrado para garantir um toque esportivo.

O Fluence GT também traz controles de estabilidade (ESP), e de tração (ASR). Os freios são a disco nas quatro rodas com sistemas antibloqueante (ABS), auxílio de frenagem de urgência (AFU) e distribuição eletrônica de frenagem (EBD).

Na segurança passiva o Fluence GT vem com seis airbags de série sendo: dois frontais, dois laterais e duplos do tipo de “cortina”, totalizando oito pontos de proteção aos ocupantes.

Os diferenciais desta versão esportiva do Fluence também estão interior, onde está um exclusivo conjunto de instrumentos, do qual fazem parte conta-giros analógico, já o velocímetro, marcadores de nível de combustível e de líquido de arrefecimento são digitais, e vieram do novo Fluence, recentemente apresentado na Europa e que não deve dar as caras por estas bandas tão cedo.
Fonte: BlogAuto
Related Posts with Thumbnails