A Renault apresentou no primeiro dia de coletivas no Salão de Genebra (06) a versão de produção do primeiro carro elétrico popular (pelo menos na Europa), o Zoe. O modelo, que carrega a nova identidade da marca, presentes também no inédito Twizy e no Twingo, consegue rodar até 210 km com uma só carga.
De acordo com a marca, o hatch é seu primeiro veículo equipado com a nova central multimídia, apresentada no final do ano passado e batizada de R-Link, onde as informações sobre rádio, GPS e computador de bordo ficam concentradas em um tablet.
O pack de baterias do Zoe são adquiridos a parte por aluguel a um preço de 79 euros mensais (aproximadamente R$ 186). Segundo a Renault, o compacto chega ao mercado europeu no terceiro trimestre e os preços partirão de 15,7 mil euros (R$ 37,2 mil), daí o porquê ele é considerado pela marca francesa como um elétrico popular.
Nome que causou discórdia
Em novembro de 2010, quando a Renault apresentou a versão conceitual do Zoe, ela teve que se defender na justiça francesa por causa de um processo aberto devido o nome dado ao modelo ser um nome usado normalmente por mulheres na França
Os pais de duas crianças que foram batizadas com esse nome exigiram que a marca mudasse o nome do carrinho verde, pois não aceitavam que nomes de pessoas fossem empregados em automóveis.
O resultado foi que, considerando que Clio e Mégane também são nomes de mulheres na França e que ninguém havia entrado com um pedido de processo naquele país por causa disso, a justiça contrariou o pedido dos pais e declarou que a Renault não precisaria mudar o nome do hatch elétrico.
Fonte: iGCarros
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