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quinta-feira, 31 de março de 2011

Renault estuda produzir conceito DeZir


Nem sempre lembrada pelo design dos seus carros, a Renault pode virar a mesa com o DeZir, conceito revelado durante o Salão de Paris. Uma fonte do site norte-americano Inside Line diz ser “altamente provável” que o protótipo se torne um carro de verdade.

Primeiro trabalho do holandês Laurens van den Acker (ex-Audi, Ford e Mazda), o DeZir é uma orientação de como serão os próximos modelos da Renault, entre eles a próxima geração do Clio. Caso se torne uma realidade, o DeZir provavelmente se encaixaria sob a marca Renaultsport, destinada a conceber esportivos. Quanto à motorização, ainda a ser confirmada, é provável que o modelo seja equipado com um 2.0 de aproximadamente 200 cv, associado a um câmbio manual de seis marchas.


Ainda de acordo com a fonte da publicação, é mais provável que o DeZir de produção apareça como conversível, e não como um cupê. Sua produção, também a ser confirmada, ficaria a cargo da planta da Renault em Dieppe, no norte da França.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 28 de março de 2011

Renault Duster é anunciado no México, com importação colombiana


O utilitário Duster já está pronto para chegar ao mercado mexicano. No entanto, não é suficiente para animar o consumidor brasileiro. O pequeno SUV da Renault chegará à terra dos astecas proveniente da Colômbia, e não da planta paranaense de Sâo José dos Pinhais. Ele começa a ser vendido no México, para enfrentar o Ford EcoSport como acontecerá por aqui, nas próximos semanas.

Fruto de um investimento de US$ 20 milhões do grupo colombiano Sofasa, autorizada para fabricar veículos Renault em seu país. Por lá, o SUV terá as mesmas opções mecânicas que chegarão ao Brasil: 1.6 16v de 110 cv e 2.0 16v de 140 cv, ambas a gasolina. Aqui, porém, terão tecnologia bicombustível, com opção de transmissão automática e tração nas quatro rodas.

terça-feira, 22 de março de 2011

Renault Duster no Brasil: veja o modelo camuflado saindo para testes


O Renault Duster está perto de seu lançamento no Brasil. Segundo informações que obtivemos de fontes da marca, ele chega ao mercado em junho deste ano. E as unidades de teste da Renault está em fase final de testes, como podemos ver nas fotos deste flagra.


Elas foram feitas na entrada da fábrica da Renault, no Paraná. Duas unidades ainda bem camufladas estavam saindo para alguns testes. Como publicamos com exclusividade no primeiro dia deste ano, o Renault Duster será lançado em junho, e será diferente do europeu.

As mudanças se concentram na dianteira e traseira, porque o modelo não foi aprovado em clínicas feitas aqui em nosso país. Então a Renault teve de adiar o lançamento do modelo para implementar algumas mudanças.
Fonte: NA

sábado, 19 de março de 2011

Renault quer segunda fábrica de carros no Brasil


Depois da General Motors anunciar o inicio da construção de sua fábrica de motores em Joinville (SC), foi a vez da segunda montadora demonstrar interesse pela cidade catarinense. Segundo o jornal local A Notícia, a Renault também estuda instalar um parque fabril no município.A negociação ainda está acontencendo entre representantes da gigante francesa e a prefeitura local, mas acredita-se que um anúncio oficial vá ser feito em algumas semanas.

Em reportagem, o AN informou que as negociações entre as partes começaram há pelo menos 40 dias. O que pediriam os franceses é apoio para erguer a unidade, como benefícios e incentivos fiscais, além de a liberação de um terreno grande e bem localizado. Os executivos da Renault estariam de olho nas antigas instalações de uma usina de açúcar da cidade, que tinha áera total de 25 milhões de metros quadrados (m²). O local seria beneficiado ainda pelas proximidades com o porto de São Francisco do Sul, cidade vizinha a Joinville.

Ainda não se sabe qual seria a intenção da Renault com a nova fábrica. Em seus planos atuais, consta a produção de modelos Nissan (Livina/Grand e Frontier) em São José dos Pinhais (PR), junto da gama da família Logan, que inclui Sandero e Duster, e o utilitário Master. A planta de Santa Isabel, em Córdoba (Argentina), fabrica Clio, Kangoo, Symbol e Fluence. Seria a terceira unidade responsável pela produção da nova geração do Clio? Fica a dúvida.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Ghosn é pressionado para renunciar após escândalo


O CEO da Renault SA, Carlos Ghosn, está sendo pressionado para renunciar ao cargo, após a reviravolta no caso de espionagem industrial envolvendo a marca francesa. Ghosn veio a público para se desculpar após a descoberta de falta de provas que incriminassem três executivos acusados de repassarem informações confidenciais.

Uma das líderes do movimento contra Ghosn é Martine Aubry, chefe do Partido Socialista da França. Em entrevista à rádio France Info, ela afirmou que o executivo brasileiro deve assumir a responsabilidade pelo caso, que fez as ações da Renault despencarem nos últimos meses.

“Quando um empregado comete um erro na empresa em que trabalha, ele não tem de se desculpar. Ele precisa sair da empresa”, declarou.

O porta-voz do governo, François Baroin, também criticou a maneira como o episódio está sendo conduzido pela montadora. Vale lembrar que o governo francês possui 15% das ações da Renault.

“Nós precisamos que alguém assuma todas as conseqüências, desde a postura amadora adotada pela empresa até as injustiças cometidas com estes homens (funcionários demitidos)”, disse.

Na última segunda-feira, o promotor de Paris garantiu que as acusações de espionagem industrial na Renault são infundadas. Após o parecer, Ghosn veio a público para se retratar e afirmou que pretende recontratar os executivos demitidos e compensá-los financeiramente pelos danos profissionais e morais.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Renault assume erro na demissão de executivos


A Renault SA admitiu ter demitido erroneamente três executivos acusados de espionagem no escândalo que teria envolvido o vazamento de informações confidenciais ligadas a projetos de carros elétricos.

Após investigações, a cúpula da empresa francesa não encontrou qualquer indício que acuse os profissionais dispensados. Diante disso, o atual presidente da Renault-Nissan, Carlos Ghosn, foi a público para se desculpar e prometeu recontratar os executivos Michel Balthazard, Bertrand Rochette e Matthieu Tenenbaum. Ghosn ainda revelou que recusou o pedido de demissão de seu “braço direito”, o diretor geral Patrick Pelata, e disse que tanto ele quanto Pelata vão devolver seus bônus e benefícios recebidos em 2010.

O equívoco da Renault veio à tona após autoridades de Suíça e Liechtenstein terem confirmado que os executivos não possuem contas bancárias nestes países, contrariando acusações feitas pela montadora francesa de que as contas seriam usadas para as atividades de espionagem.

O caso, no entanto, ainda não foi encerrado, já que as investigações devem se voltar para outros empregados da Renault.

terça-feira, 15 de março de 2011

Justiça censura site de consumidor que reclama do Renault Mégane


Somos mesmo o país das vítimas, dos coitados. Claro que os afortunados nesse caso são grandes empresas cujos departamentos jurídicos são muito eficientes. Vimos o caso da disputa da Nissan com a Ford outro dia que acabou no de sempre: quem ousou criticar a rival foi obrigado a calar a boca ao tirar seu anúncio do ar. Agora um caso mais grave, de censura mesmo. Uma proprietária do Mégane, da Renault, resolveu tornar seu caso público e o que a “Justiça” faz? Manda tirar o site do ar.

O caso ocorreu em Santa Catarina com a consumidara Daniely Argenton, que havia adquirido um Mégane Sedan em 2007 e está com o carro parado há três anos e cinco meses. Segundo ela, os defeitos de fabricação foram constatados por laudo técnico, mas a montadora preferiu obter recursos na Justiça para prolongar a solução do caso – Daniely quer receber o dinheiro de volta ou um novo carro.

Para piorar, a Renault conseguiu na 1ª Vara Cível de Concórdia, SC, que o site www.meucarrofalha.com.br fosse retirado do ar sob pena de multa diária de R$ 100. No site, a consumidora explica o caso e tenta avisar outros clientes da marca sobre o problema.

Curioso como a Justiça é eficiente nesse caso e não funciona na defesa do consumidor. Tentamos falar com a assessoria da Renault para ouvir o outro lado, mas até agora não havia ninguém para nos atender.
Fonte:  BlogAuto

sábado, 12 de março de 2011

Renault prepara novo visual para o Sandero


À venda no mercado brasileiro desde o final de 2007, o Renault Sandero começa a apresentar suas primeiras “rugas” no visual. Sem previsão de uma nova geração, o carro será atualizado na base do conhecido “facelift”, que será o apelo da linha 2012 do carro. A marca francesa ainda não confirma, mas o lançamento do compacto com devida reestilização está marcado para o segundo trimestre deste ano, confirme apurou o iG Carros.

Parte desse facelift trará elementos apresentados no conceito Renault Stepway durante Salão de São Paulo em 2010. Algumas dessas modificações serão o farol e lanterna com novo padrão de luzes, os para-choques redesenhados e a grade frontal com um estilo próximo ao do Fluence. Por dentro, a mudança mais radical será o reposicionamento dos botões de acionamento dos vidros do centro do painel para as portas, como ocorreu com o Logan.


Enquanto o Sandero 2012 não chega às lojas, a Renault vai afinando seu desenvolvimento. Prova disso são os flagras do carro rodando com disfarces nos arredores da fábrica da Renault em São José dos Pinhais (PR). A imagem foi publicada pelo site Curitiba Racing.
Fonte: iGCarros

sexta-feira, 11 de março de 2011

Fluence: receita japonesa


Falar em carro global hoje em dia virou discurso de quase todas as marcas, mas, de fato, quem faz isso há anos são as montadoras japonesas, sobretudo Toyota e Honda. Com raras exceções, o Corolla que se vê no Brasil é o mesmo dos Estados Unidos assim como o Civic da Tailândia é praticamente idêntico ao russo.

Não por coincidência, ambos estão entre os automóveis mais vendidos no mundo. Essa receita um tanto óbvia passou despercebida pelas concorrentes que só agora resolveram enxergar o mundo dessa maneira – para a sorte delas porque produzir um mesmo produto globalmente significa reduzir custos e otimizar a produção e mesmo o pós-venda.

Uma das marcas que acabam de adotar essa filosofia é a Renault. Em seu novo sedã médio, o Fluence, justamente um rival do Civic e Corolla, a filosofia japonesa foi levada ao extremo. Durante nosso contato com ele poucas coisas lembravam a marca francesa, com raras exceções como o painel, o mesmo do Mégane III, carro do qual deriva. Mas há muitas diferenças em relação ao Mégane: motor e câmbio, por exemplo, vem do Sentra, da parceira (japonesa) Nissan e o design, da coreana Samsung, outro braço do grupo.


Timidez

Por falar em estilo, o Fluence, que acaba de começar a ser vendido no Brasil, contradiz o que se espera da Renault, uma marca conhecida pelo exotismo de suas linhas. O sedã, ao contrário, tem traços discretos - até tímidos - mas elegantes. A linha de cintura alta, por exemplo, acaba fazendo com que o carro pareça menor do que é. Sensação bastante enganosa afinal o Fluence é grande, bastante grande.

A largura da cabine, por exemplo, é cerca de 6 cm maior que a do Civic e o porta-malas, um dos maiores da categoria, com 530 litros. Mas o que chama a atenção no interior é mesmo o padrão de acabamento, muito parecido com o dos carros japoneses. Tons de cinza combinados com preto e superfícies emborrachadas tornam o ambiente bastante confortável e bem superior ao do Mégane II, sedã que ele substituiu. Apesar disso, alguns deslizes na montagem foram notados na unidade avaliada pelo iG Carros como rebarbas de tecido aparentes.

O quesito "equipamento" é ponto alto do Fluence. Sabendo que terá uma missão complicada, com tantos concorrentes chegando, a Renault foi generosa no pacote de itens de série, mesmo das versões mais simples. Exemplo: o ar-condicionado digital de duas zonas está presente em todos os modelos assim como os seis airbags e os freios com ABS e EBD. Em relação aos diferenciais do Mégane, o Fluence manteve um deles, a chave-cartão, mas que agora tem mais atributos como permitir a abertura e partida do carro apenas pela presença.

Corolla francês

Se a Renault foi “influenciada” na hora de definir o estilo de direção do Fluence fica claro que o Corolla foi a referência. O comportamento do sedã lembra muito o do Toyota. A direção elétrica, por exemplo, ficou mais bem acertada que a do Mégane – leve nas manobras e firme em velocidades altas. A suspensão, do tipo eixo de torção na traseira, absorve muito bem as oscilações do solo sem ser muito macia em curvas. O pulo do gato, no entanto, é a dupla da Nissan: o motor 2.0 de 143 cv e o câmbio CVT com seis marchas são responsáveis por retomadas e acelerações vigorosas, que deixam o Civic parecendo um carro 1.0.

Ágil nas trocas, a transmissão CVT (que tem marchas infinitas, mas que oferece seis posições virtuais) está bem escalonada e aproveita os 20,3 kgfm de torque do motor, obtidos numa faixa de giro até baixa para uma unidade com 16 válvulas. Claro que o Fluence não é um carro com apetite esportivo, muito longe disso, mas sem dúvida é um sedã que transmite confiança quando é requisitado.

Botões perdidos

Se a posição de dirigir é encontrada com naturalidade – o carro traz ajuste de altura e profundidade de volante e banco -, alguns botões estão mal posicionados. O piloto automático talvez seja o mais confuso. A Renault optou por usar o volante para operá-lo, mas o acionamento fica no console central, ao lado do freio de estacionamento. Outro dispositivo decepcionante é o GPS. Opcional, o aparelho da Tom Tom não está integrado ao carro. É fixado no topo do painel, mas não rebate e só funciona por meio de um pouco prático controle remoto, ao contrário da rival Peugeot, cuja operação se dá pelo rádio. Em compensação, o ar-condicionado, o computador de bordo e o rádio são de fácil manuseio.

Tarefa difícil

Diferentemente da Peugeot, que preferiu apenas aperfeiçoar o 307 Sedan no novo 408, a Renault foi fundo e criou um sedã extremamente racional, perfil buscado pelos clientes desse tipo de carro. Também foi sensata ao equipar seu veículo com muitos itens para superar os econômicos japoneses. E, para completar a receita, definiu preços mais em conta que Corolla e Civic: a versão Dynamique manual custa R$ 59.990, a automática, R$ 64.990, e a topo de linha Privilège (a que o iG Carros avaliou), R$ 75.990.

Além disso, o Fluence oferece três anos de garantia e a marca francesa fez questão de tabelar os preços de revisão e peças para tornar seu pós-venda mais atraente, certamente o ponto forte da Toyota e da Honda e onde as outras marcas demoraram demais para agir.

No papel, portanto, tudo parece correto no Fluence, mas nem isso pode garantir a ele um futuro mais promissor que o do Mégane – que em 2006 até figurou como 4º sedã mais vendido do Brasil. O azar do Fluence é ter chegado num momento agitado desse segmento – além do 408, da Peugeot, o mercado deve receber pelo menos mais cinco novidades até o final do ano: novo Civic, Chevrolet Cruze, Hyundai Elantra e, nas próximas semanas, o Corolla renovado e o novo Jetta. Ou seja, “falar japonês” talvez não seja o bastante daqui em diante
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 10 de março de 2011

Versão elétrica do Twingo será lançada em 2014


A Renault anunciou que deve lançar uma versão elétrica do Twingo, no segundo semestre de 2014. Segundo Jacques Bousquet, responsável da divisão italiana da marca francesa, esse projeto terá fim devido aos frutos da aliança com a Daimler, que ajudou a acelerar este lançamento. Essa parceria entre as duas montadoras contempla a partilha de uma nova plataforma, que servirá para o Twingo e um novo modelo da Smart, com quatro lugares. O Twingo Z.E será o quinto veículo elétrico a ser lançado pela Renault.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Renault Twizy chega no final de 2011 na Europa


A Renault anunciou que o Twizy, seu ultra-compacto (2,32 metros de comprimento, 1,19 m de largura, 1,46 metros de altura e 450 kg) elétrico para os ambientes urbanos, chegará no final de 2011 na europa custando 6.990 euros (cerca de R$ 16.240) mais os impostos de cada país. Como outros veículos elétricos, Fluence ZE e Kangoo ZE por exemplo, o Twizy usa também bateria para se locomover e o usuário pagará 45 euros para rodar cerca de 7.500 km por ano.

Este pequeno modelo, que pode ser conduzido a partir dos 16 anos de idade, é o terceiro de quatro modelos 100% elétricos da casa francesa. E mesmo pequeno, o Twizy oferece bastante segurança aos ocupantes. Segundo a fabricante, o novo modelo tem uma estrutura deformável, protegendo bem os ocupantes em caso de impacto, air bag para motorista e cinto de quatro pontos na frente. O tempo de recarga é de 3h30 em tomada doméstica, para uma autonomia de até 115 km.
Fonte: MotorCar

sexta-feira, 4 de março de 2011

Fluence já pode ser configurado no site da Renault


O novo Fluence ainda não chegou em todas as concessionárias, mas a Renault já disponibilizou a opção de configurar o modelo em seu site brasileiro.

Com preço a partir de R$ 59.990 na versão Dynamique, equipada com câmbio manual de seis marchas, o novo sedã médio da marca francesa sobe para R$ 65.140 com pintura metálica (R$ 850) se equipado com os 02 únicos opcionais disponíveis: teto solar elétrico (R$ 2.500) e bancos em couro (R$ 1.800). De série o modelo traz equipamentos como ar condicionado digital, 06 air bags, freios ABS, rodas de liga leve de 16 polegadas, sensor de chuva e acendimento automático dos faróis.


Já a versão Dynamique com câmbio CVT, equipada com os mesmos itens da versão manual, chega aos R$ 70.140 – sem os opcionais e a pintura metálica, o preço é de R$ 64.990.

Já a top Privilège, que traz o câmbio automático, os bancos de couro, o controle eletrônico de estabilidade (ESP) e o GPS como itens de série, parte de R$ 75.990 com pintura sólida. Com pintura metálica e o pack Premium (faróis de Xénon com regulagem de altura e lavador + telo solar elétrico com sistema anti-esmagamento) o carro atinge os R$ 80.840.

A meta da Renault é comercializar uma média de 1,8 mil unidades mensais. Para você, um número ousado ou factível?
Fonte: CarPlace

quinta-feira, 3 de março de 2011

Popster? Dacia prepara minivan de sete lugares


Após o sucesso alcançado com o utilitário esportivo Duster, a romena Dacia está preparando uma nova minivan de sete lugares, a Popster, conforme divulgado no jornal francês L’Automobile.

Controlada pela Renault, a Dacia fabricará o modelo usando a plataforma modificada do Logan, e ficará entre o Logan MCV e o Grand Scénic. Na Europa, o Popster poderá ser equipado com motores 1.2, 1.4 e 1.6 a gasolina ou 1.5 a diesel.


Ainda de acordo com o jornal francês, a Dacia terá uma multivan com portas corrediças, seguindo o estilo do Kangoo.
Fonte: CarPlace

quarta-feira, 2 de março de 2011

R-Space, uma releitura das minivans da Renault


A Renault vive um dilema. A montadora é uma das maiores do mundo, mas não tem expressão global. Se contar o mercado francês e o alemão, o maior cliente dos carros da marca é o brasileiro. No entanto, aqui ela é apenas a 5ª marca mais vendida, com volume muito distante das rivais Fiat, Volks, Chevrolet e Ford.

Enquanto isso, a Nissan, sua sócia, amplia sua presença em várias partes do mundo, inclusive no Brasil. Se a Peugeot e a Citroën agradam em outros países como a China a Renault tem uma receita que só funciona bem na França. Até mesmo em outros países do continente europeu quem dá as cartas é a romena Dacia e sua linha de carros baratos. Uma das soluções, inclusive, foi desenvolver versões de modelos de coligadas com o logotipo da marca, como é o caso do Sandero e agora do Fluence, um projeto da sul-coreana Samsung.


Desafio enorme

Para mudar esse panorama, Carlos Ghosn, o todo-poderoso presidente do grupo, chamou o designer holandês Laurens van den Acker para assumir o comando dos projetos da Renault, antes nas mãos de Patrick Le Clement, culpado pelo nascimento dos frankesteins automotivos Avantime e Vel Satis.

Mas até agora não foi possível vislumbrar o que van den Acker, ex-Ford e Mazda, pretende fazer com o visual dos carros da marca francesa. Depois do interessante Dezir, mostrado em Paris, agora o holandês mostrou o cupê conversível Captur e a minivan futurista R-Space. Os dois também exibem soluções interessantes, mas nada muito próximo da realidade.

É possível constatar que van den Acker já sabe como será a frente dos carros: o logo da Renault no meio de uma grade que envolve os faróis também mas é só. De resto, os carros parecem longe das ruas. Dizem que o novo Clio IV será um dos primeiros projetos reais, mas o hatch continua escondido. Será que Le Clement é que era ruim ou desenhar um Renault dá um trabalhão mesmo?
Fonte: iGCarros

terça-feira, 1 de março de 2011

Renault promove treinamento do Fluence com vendedores de todo o País


Com a aproximação do lançamento comercial do Fluence, a Renault trabalha na preparação de seus vendedores. Segundo comunicado, a empresa informou que cerca de 1600 vendedores de mais de 170 concessionárias da rede Renault em todo o País participaram de um treinamento na cidade de Itu, interior de São Paulo, para que possam atender aos clientes com o máximo de eficiência e qualidade.


No comunicado enviado à imprensa, a Renault reconhece que o consumidor deste segmento chega na concessionária munido de muita informação, e muitas vezes, sabendo até mais detalhes do carro do que o próprio vendedor.

O treinamento contou, entre outras atividades, com a avaliação de carros concorrentes para que os vendedores pudessem realmente entender as características de cada modelo, como design, nível de equipamentos e preços para poder argumentar com os compradores de forma mais clara.
Fonte: CarPlace
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